A exposição apresenta mais de 100 obras do acervo do MNBA, destacando o protagonismo do artista negro. A mostra é organizada fora de uma linha cronológica tradicional e propõe reflexões sobre representação, decolonialidade e identidade. A exposição ressignifica o domínio das pessoas negras sobre suas próprias narrativas, promovendo um diálogo necessário sobre arte e reparação histórica. Desenvolvemos a identidade visual e expografia, em um processo que conectou design e arquitetura. A construção dos espaços foi pensada para ressaltar cada obra e dar centralidade aos artistas, garantindo que seus nomes e histórias estejam em primeiro plano.
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